Se você nos acompanha há algum tempo, certamente já nos ouviu falar sobre a importância do aprendizado contínuo no contexto atual das organizações. Essa prática tem tudo a ver com o lifelong learning, termo cada vez mais presente no vocabulário do RH.
Em geral, o lifelong learning se refere à capacidade de aprender ao longo da vida. Considerando o dinamismo do mundo contemporâneo, não é de se estranhar que tal habilidade já esteja entre as mais requisitadas do momento.
Se a sua empresa deseja conhecer mais sobre o assunto e, principalmente, entender como é possível apoiar os colaboradores nessa jornada por meio do PDI, é só vir com a gente! 😀
O que é lifelong learning?
Traduzindo livremente para o português, lifelong learning significa “aprendizado ao longo da vida”. Mas, como vamos mostrar ao longo deste texto, o seu conceito é um pouco mais amplo do que isso.
Na prática, o longlife learning parte da premissa de que o aprendizado não deve se limitar a um período específico da vida. Mesmo após cursar uma faculdade ou especialização, por exemplo, sempre é possível – e necessário – adquirir novos conhecimentos e habilidades.
Um dos motivos pelos quais esse termo vem ganhando força no mundo corporativo é a percepção de que o mercado de trabalho está em constante evolução. E isso, por sua vez, demanda que tanto as organizações quanto as pessoas se coloquem em movimento.
Com novas tecnologias, descobertas e mudanças acontecendo o tempo todo, as empresas só continuarão relevantes se puderem contar com profissionais capazes de aprender e se adaptar continuamente.
Já para os trabalhadores, abraçar o longlife learning faz com que eles se tornem mais atrativos para as organizações e consigam alcançar oportunidades cada vez mais interessantes para as suas carreiras.
O papel do PDI na jornada de aprendizado contínuo
Embora toda pessoa possa e deva adotar uma postura de lifelong learner (eterno aprendiz) por iniciativa própria, as empresas capazes de incentivar seus colaboradores a seguirem por esse caminho certamente saem ganhando.
É neste contexto que o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) surge como uma ferramenta indispensável, já que o seu propósito é justamente guiar os esforços de aprendizado contínuo de cada membro da equipe.
Em suma, o PDI nada mais é do que um plano bem estruturado de desenvolvimento, que estabelece metas e objetivos específicos para o aprimoramento profissional de um indivíduo ao longo do tempo.
Ao facilitar a definição de um “passo a passo” para que tais objetivos e metas sejam alcançadas dentro de um período específico, o PDI ajuda os colaboradores a organizarem e estruturarem seu processo de lifelong learning.
O mais legal é que, à medida que novas necessidades profissionais surgem, o PDI também pode ser adaptado para refletir essas mudanças, permitindo assim que a jornada de aprendizado contínuo continue relevante.
Lembrando que, quando o PDI é bem estruturado, ele traz benefícios que vão muito além de preparar o time para enfrentar o dinamismo do mercado e superar os desafios que forem surgindo com o tempo.
Ao demonstrar que a empresa investe no desenvolvimento profissional dos seus talentos, essa é uma estratégia que impacta diretamente na motivação e produtividade dos trabalhadores. O que, por sua vez, também melhora a retenção deles.
👉 Exemplos de PDI para usar no seu desenvolvimento individual
👉 Como criar um PDI eficaz para profissionais da tecnologia
Integrando metas de lifelong learning no PDI
Agora que já falamos sobre a relação entre o PDI e o conceito de lifelong learning, chegou a hora de entender como as empresas podem apoiar os colaboradores ao longo de toda essa jornada.
Confira, a seguir, os passos mais importantes:
1. Identificação dos pontos fortes e fracos
O lifelong learning pode abarcar desde a aquisição de novas habilidades técnicas e comportamentais até a atualização de conhecimentos existentes e o desenvolvimento de competências específicas.
Mas é como diz o ditado: quando tudo é urgente, nada é urgente. Sendo assim, a primeira coisa a ser feita é definir quais habilidades são prioritárias naquele momento.
Para chegar a essa conclusão, é importante que cada colaborador conheça suas reais forças e fraquezas. Uma forma de as empresas ajudá-los nessa identificação é realizando avaliações de desempenho periódicas.
2. Definição dos objetivos e metas
Após ter clareza sobre os pontos fortes e fracos do colaborador, será bem mais fácil identificar quais áreas de aprendizado devem ser exploradas, levando em consideração as necessidades da empresa e as aspirações do próprio profissional.
Isso nos leva à definição dos objetivos, que apontam para o que o colaborador pretende alcançar, e das metas, que nada mais são do que ações concretas que apoiam a realização dos objetivos.
Vamos a um exemplo prático?
Considere que um talento da sua empresa acaba de ser efetivado ao cargo de líder direto de um time de cinco vendedores. Neste caso, o principal objetivo identificado por ele, com ajuda da avaliação de desempenho mais recente, é o desenvolvimento de skills de liderança.
Para alcançar esse objetivo, ele pode estabelecer como metas realizar um curso de gestão de pessoas e participar de treinamentos internos junto a outros coordenadores da empresa.
3. Desenvolvimento do Plano de Ação
Assim que os objetivos e metas forem definidos, o próximo passo é detalhar um pouco mais esse plano de ação. Geralmente, isso inclui a definição de prazos, alocação de tempo diário ou semanal para estudo e até mesmo o levantamento dos recursos necessários para apoiar o aprendizado.
Uma dica importante: na hora de definir os prazos, lembre-se de que eles devem ajudar a criar um senso de urgência e comprometimento, mas sem deixar de ser realistas e alcançáveis.
4. Acompanhamento e Ajustes
Quando o PDI começar a rodar, é importante acompanhar o progresso dele regularmente a fim de identificar quais metas estão sendo alcançadas e até mesmo se há algo que os líderes podem fazer para apoiar os seus liderados.
Conforme o profissional avança no PDI, é provável que ele encontre desafios ou oportunidades não previstas. Por isso, também é recomendável que haja espaço para ajustes e adaptações conforme necessário.
5. Novos ciclos de desenvolvimento
Na medida em que cada colaborador progride em seus objetivos e metas, é possível retornar à etapa de identificação dos pontos fortes e fracos para que eles recebam novos insights e sigam aprimorando suas habilidades.
Certamente surgirão novas necessidades ao longo do caminho. Por isso, assim que um ciclo de PDI se encerra, outro ciclo pode começar, fortalecendo ainda mais a mentalidade de lifelong learning! 😀
Utilizando a Feedz para potencializar seu PDI
Apoiar o desenvolvimento contínuo dos colaboradores demanda dedicação, mas os benefícios que podem ser alcançados por meio desta estratégia valem todo o esforço.
A boa notícia é que a sua empresa não precisa embarcar sozinha nessa jornada: com a plataforma da Feedz, é possível ganhar muito mais agilidade e eficiência na identificação de oportunidades de aprendizado e construção de PDIs.
Por meio da nossa ferramenta, você pode:
- Automatizar as avaliações de desempenho, facilitando a identificação das lacunas de habilidades de cada colaborador;
- Definir planos de desenvolvimento, ações e prazos em minutos;
- Acompanhar o progresso em tempo real e fazer ajustes conforme necessário;
- Fornecer feedback contínuo e oportunidades de aprendizagem;
- Cultivar uma cultura de desenvolvimento profissional contínuo.
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